Achei que já tivesse postado isso aqui, mas reli o Blog e não encontrei. Então vai lá...
Para quem não viu uma ótima dica de filme. E olha que faz tempo que não vejo um filme inteiro - do começo ao fim, parando inclusive para fazer pipoca (e pipoca mista - um pouco de doce e um pouco de salgada).
O Jardineiro Fiel - um ótimo filme, de Fernando Meirelles.
(Inclusive tive até a impressão de ver aquela galinha do Cidade de Deus corrrendo também neste filme.)
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Um comentário:
Vi a primeira vez no cinema, aqui. Ou seja, em inglês e sem legendas. Não estamos batendo um bolão em inglês a ponto de entender filme em gringo integralmente. Então perdi metade das significâncias. Mesmo assim gostei muito. Percebi as mesmas cores estouradas do estilo do Meirelles. Ele saiu do Rio de Janeiro pra mostrar a miséria que há no mundo (a dos explorados e a dos exploradores). Tirou o foco dos afro-descendentes brasileiros e botou na matriz África. As cores nas planícies e na urbe africanas são quentes e só faltou mesmo o galinho brasileiro de fundo de quintal. Outro dia passou no canal a cabo (daqui) e deu pra assistir legendado - em ingreizi, claro. Ah, o ingreizi. Mas com legenda já batemos uma bola razoável. Então entendemos tudim. Em lugar de usar toda essa tecnologia pra erradicar a miséria usamos pra matar. Vai ver que quando inventaram a pinicilina algum feladumaquenga já tinha em mente que no novo século precisariamos de contingentes humanos baratos para experimentar as drogas tecnológicas.
Mina (descrente da humanidade, na qual se inclui)
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