Sou espírita mas a minha esposa não é (ou não era, no momento está em transformação). Em função desta diferença, evitávamos "levantar" este assunto, preferindo deixar para um pouco mais tarde, mas o momento parece estar exigindo tal antecipação.
Fico quebrando a cabeça para achar um jeito de como posso introduzir, sugerir ou ensinar orações para minha pequena conversar com "Papai do Céu".
Ao mesmo tempo, me coloco no lugar dela e me pergunto com que cara posso "agradecer" a "um cara" que fez isso tudo comigo e com a minha família? Afinal, Papai do Céu levou o seu irmãozinho. E agora levou o primo. Tudo no mesmo ano.
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