Uma vez, conversando com um amigo (papo cabeça, tipo mesa de bar), falei:
"- meu irmão, essa juventude tá perdida mesmo."
Ele riu e me sacaneou pois ele achava que o perdido era eu.
Mas como a Marina (a Lima) mesmo diz em uma de suas músicas (Que mundo tão louco / até mais que eu...) tem nêgo muito mais doido por aí.
Pelo menos no meu tempo não tinha taxa de vômito no cardápio do restaurante.
Isso sim é o fim dos tempos.
sexta-feira, maio 13, 2005
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2 comentários:
Eh, to sabendo dessa loucura. Coisas do mundo neoliberal, em que a espotaneidade deu lugar ao politicamente correto, e o nosso dinheiro eh todo levado por taxas que so deus sabe - aquelas que aparecem nas contas dos bancos, ao menos os brasileiros.
Bom era no meu tempo em que a gente jogava qualquer porcaria no chao a vontade que ninguem nem olhava feio, fazia o maior farofao na praia e deixava a imundice por la mesmo, fumava uns cigarroes fedorentos em qualquer lugar sem problemas (hollywood, chanceler, o fino que satisfaz, continental, quando a grana era pouca). Eu chegava a fumar no cinema, na maior cara de pau! E, ao menos, parava pra pensar na filosofia do Gerson como algo digno de se parar pra pensar: "Tem que levar vantagem em tudo, cerrrrto?"
Ah, rapaz, cada epoca tem suas proprias pitangas, abobrinhas e cerejinhas, claro!
olá homem casado, entrei no seu blog por acaso e gostei tanto que acabei lendo todo ele.
vc é muito bom
um grade beijo
elisabete
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